Toma em tua mao e prende no teu coração os momentos que atravessam esta realidade. Guarda, no teu íntimo, na vontade da tua alma os sorrisos que desvendas com a facilidade de um mágico. Revela a magia da dança que nos une no silêncio do nosso mundo. E lança-te, no mar de sonhos que definem e direccionam a nossa existência. Aqui e agora. O movimento suave que constrói tudo o que nos preenche, transporta-nos para um palco... onde danço, por entre as palmas daquele que acredita... Doce realidade que me completa, me fortalece! Conquistas cada pedaço de mim num ritual que me eleva a um local distante de uma veracidade que nos prende e nos condena. E permaneces, no tempo e espaço que ninguém, jamais, alcançará. Na rota da nossa existência somos o ar que respiramos, as palavras com que nos deliciamos e aquele sonho que, juntos, apenas juntos, vivemos.
Pra ti amor...
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Força...

Fazemos os nossos sonhos percorrer o infinito para que se percam. Sonhamos o mais que podemos, e abrimos os olhos desejando nao sonhar. Dispomo-nos a arriscar por tudo o que ansiamos, mas em nada arriscamos. A normalidade da-nos segurança, e so o que passou merecia ser diferente. Quantas vezes erguemos os olhos, tentando encontrar o conforto para a nossa alma, e nao encontramos... Entao, em voz baixa murmuramos palavras intensas, fazemos promessas eternas! Quando o tempo passa nada mais fica, para além "daquele" momento que nos cortou a respiraçao... Quando os nossos olhos nao encontram o que a alma procura, e o tempo curou a dor, as palavras nao passam de memorias que se esquecem facilmente...De uma forma demasiado facil.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Chuva
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
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