domingo, 6 de janeiro de 2008
caminhas por entre a realidade que te conhece, num mundo que fechaste a sete chaves. Cerras os punhos quando a alma assim te ordena. Apagas todos os sorrisos e abafas todas as palavras ou sons que pertencem ao nosso mundo apenas. Desconhecido. Direccionas o teu olhar para o desconhecido, e percorres o infinito com a certeza de que a realidade nao se apaga ou muda jamais, nem num futuro que estruturamos... juntos. Permanece o teu olhar, o teu pensamento longe do que vivemos aqui, e agora. E o futuro que desenhamos? Parece nao ser capaz de despertar em ti a esperança ou ironia de uma tristeza, que se transformará, com toda a certeza em felicidade... Nesse futuro. Nosso.